Resumo por Tema

Temas Grupo 1

Administrador:

Temas Grupo 2

Administrador:

Temas Grupo 3

Administrador:

Temas Grupo 4

Administrador:

01 - Tipo de Computador

02 - Hardware

03 - CPU

04 - Memoria

05 - Dispositivos de Entrada e Saída

06 - Periféricos

07 - Peopleware

08 - Software

09 - Família de Softwares

10 - Rede de Computadores (LAN, MAN e WAN)

11 - Implantação de uma rede para organizações

12 - Sistemas Operacionais

13 - Papel da Informação na Organização

14 - Visão Geral da Tecnologia da Informação

15 - Sistemas de Informação

16 - Inteligência Artificial

17 - Robótica

18 – Automação

19 - Sistemas Colaborativos

20 - Conceito do Ciclo de Desenvolvimento de Sistemas

21 - Papeis de Responsabilidade (Gerente de Projetos, Analista de Sistemas e Programador)

22 - Função do Administrador de Banco de Dados

23 - Sistema Centralizado e Distribuído

 

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

Hitória do Celular


Era uma vez alguns engenheiros que resolveram mudar a o rumo da história. Pensando em uma maneira de tornar a comunicação mais eficiente e fácil, eles tiveram a brilhante ideia de criar um sistema que fosse capaz de efetuar a comunicação entre telefones sem fio. A ideia não era nada ruim, porém a tecnologia da época não ajudava muito. Tudo começou no ano de 1947, contudo as ideias não foram muito além da teoria e de pouca prática.
A real história do telefone móvel, também conhecido como celular, começou em 1973, quando foi efetuada a primeira chamada de um telefone móvel para um telefone fixo. Foi a partir de Abril de 1973 que todas as teorias comprovaram que o celular funcionava perfeitamente, e que a rede de telefonia celular sugerida em 1947 foi projetada de maneira correta. Este foi um momento não muito conhecido, mas certamente foi um fato marcado para sempre e que mudou totalmente a história do mundo.

Os primeiros aparelhos
Momento em que a primeira chamada foi realizada através de um celular
Várias fabricantes fizeram testes entre o ano de 1947 e 1973, contudo a primeira empresa que mostrou um aparelho funcionando foi a Motorola. O nome do aparelho era DynaTAC e não estava a venda ao público (era somente um protótipo). O primeiro modelo que foi liberado comercialmente nos EUA (alguns outros países já haviam recebido aparelhos de outras marcas) foi o Motorola DynaTAC 8000x, isso ainda no ano de 1983, ou seja, dez anos após o primeiro teste realizado.
A primeira geração da telefonia celular se iniciava com celulares não tão portáteis, tanto que a maioria era desenvolvida para instalação em carros. A maioria dos celulares pesava em média 1kg (sim, você leu certo) e tinha dimensões absurdas de quase 30 centímetros de altura. Claro, isso era apenas o começo, sendo que a tendência era a redução no tamanho físico e o aumento de funções. O preço dos celulares evidentemente era astronômico, até porque, nem todo mundo tinha um carro para poder carregar estes “trambolhos”.

A segunda geração estava chegando
Logo no início da década de 90, as fabricantes já estavam prontas para lançar novos aparelhos, com um tamanho aceitável e um peso que não prejudicasse a coluna de ninguém. A segunda geração de aparelhos não traria apenas novos aparelhos, todavia também iria aderir a novos padrões de comunicação. Três tecnologias principais iriam imperar nesta época, eram elas: TDMA, CDMA e GSM. A segunda geração da telefonia móvel durou até a virada do milênio (talvez um pouco antes ou depois) e trouxe várias novidades, incluindo algumas que citaremos logo abaixo.

Falar pra quê? Envie uma SMS
Um recurso indispensável para muitas pessoas é o serviço de mensagem de texto (SMS). Poucos sabem, mas a primeira mensagem de texto foi enviada no ano de 1993, através de uma operadora da Finlândia. Aqui no Brasil demorou muito para chegar “toda” essa tecnologia, afinal, as operadoras brasileiras ainda estavam pensando em instalar telefones fixos para os clientes.
As mensagens de texto não eram grande coisa na época, porque eram limitadas a poucos caracteres e não permitiam a utilização de acentos ou caracteres especiais. Além disso, era difícil você poder utilizar o serviço de SMS, porque era necessário que, além do seu celular, o do destinatário fosse compatível com a tecnologia. Os celulares capazes de enviar mensagens de texto geralmente vinham equipados com um teclado alfanumérico, afinal, o aparelho deveria compreender letras além de números.

Novos serviços para atrair a clientela
Os celulares traziam campainhas um tanto irritantes, entretanto com o avanço da tecnologia nas operadoras e nos aparelhos, os ringtones monofônicos, e polifônicos, personalizados começaram a aparecer, fator que fez as pessoas gastarem “rios” de dinheiro só para ter o hino do querido time como toque.

Hora de introduzir um pouco de cores
Sem dúvida, tudo estava o máximo para os consumidores, mas ainda faltava algo para que o celular ficasse completo: eram as cores. Os aparelhos com dispositivos monocromáticos simplesmente não transmitiam tudo o que nossos olhos podiam perceber. Logo as fabricantes introduziram visores com escalas de cinza, recurso que permitia distinguir imagens. Apesar disso, ninguém estava satisfeito, porque tudo parecia muito irreal.
Quando apareceu o primeiro celular com quatro mil cores, as pessoas pensavam que estava acabando o mundo, porque era uma tecnologia incrível para um aparelho tão pequeno. Não demorou muito para que os aparelhos ganhassem displays de incríveis 64 mil cores e logo apareceram os visores com até 256 mil cores — as imagens já pareciam reais e não havia como perceber a falta de cores. Obviamente, a evolução não parou e hoje os aparelhos possuem 16 milhões de cores, um recurso que é fundamental em aparelhos de alta resolução.

Mensagens multimídia e internet, um grande avanço...

Com a possibilidade de visualizar imagens coloridas, não demorou nada para que os celulares ganhassem o recurso das mensagens multimídia, famosas MMS. As mensagens multimídia, a princípio, seriam úteis para enviar imagens para outros contatos, contudo, com a evolução do serviço, a MMS tornou-se um serviço que suporta até o envio de vídeos, é quase como enviar um email.
O que todos queriam, finalmente estava disponível nos celulares: a internet. Evidentemente, a internet que era acessada através de um celular não era nada parecida com aquela que as pessoas utilizavam nos computadores, no entanto, isso deveria evoluir muito em breve. Era necessário que os portais criassem páginas pró-prias para celular (as chamadas páginas WAP), com conteúdo reduzido e poucos detalhes.

2, 5G — A terceira geração se aproxima
Ao mesmo tempo em que as operadoras de telefonia móvel foram implementando novos serviços, as fabricantes não paravam de inovar em funções nos aparelhos. Você acabou de ler todas as características que os celulares 2G tinham, mas ainda falta saber os detalhes que a geração intermediária trouxe. Ainda que não anunciada oficialmente, a geração 2, 5G foi marcada por um aumento significativo na velocidade de acesso a internet, pelas novas características dos aparelhos e claro, por apresentar um novo conceito de celular aos usuários.

Câmera para imagens e vídeo
A implementação de uma câmera num celular foi muito revolucionário, mas até hoje é difícil encontrar algum aparelho que traga uma câmera de boa qualidade, ou pelo menos, que consiga resultados aceitáveis em qualquer situação. Na verdade, é bem óbvio que os celulares não tragam câmeras profissionais, afinal, não há lógica em um aparelho que tem como função principal a comunicação, possuir uma câmera melhor do que as comuns.
Os fabricantes vêm introduzindo tecnologia de ponta nos últimos aparelhos, tanto que alguns modelos, como o Samsung i8910 Omnia HD — confira nesse mesmo texto mais sobre este aparelho — já são capazes de gravar vídeo com resolução em Alta definição e com uma taxa de quadros aceitável (30 fps). Como senão bastasse esse aparelhinho possui uma tecnologia para detectar rostos (e sorrisos), tudo com a incrível câmera de 8 MP (Megapixels) que ainda conta com flash. 

MP3 dispensa o uso de outros gadgets
Hoje em dia é comum os celulares possuírem suporte a reprodução de arquivos MP3, contudo, um dia isso já foi um grande luxo. Havia uma época em que esses arquivos nem existiam e as fabricantes de aparelho já cogitavam a ideia de incluir o suporte a reprodução de músicas. Demorou a chegar, mas ao que tudo indica, a função MP3 tornou-se um dos maiores atrativos nos celulares, porque simplesmente o consumidor gosta de possuir várias funções em um único aparelho.
Evidentemente algumas empresas não se restringiram a reprodução de arquivos MP3 e por isso adicionaram suporte a reprodução de outros tipos de arquivos de áudio — como o ACC e o WMA. Claro, também é impossível não lembrar de fabricantes que se deram ao luxo de adicionar equalizador, suporte a listas de reprodução, visualizações e a incrível capacidade de transmitir áudio para dois ou mais fones de ouvido.

Eles se tornaram inteligentes
Atualmente não se fala muito em celular, porque o assunto da vez são os Smartphones. O termo smartphone foi adotado devido à utilização de um sistema operacional nos celulares. Claro que essa capacidade está restrita a um pequeno número de aparelhos, porém, a tendência é que cada vez mais as fabricantes invistam na criação deste tipo de celular.
Além do sistema operacional, a maioria dos smartphones traz rede sem fio (wi-fi), câmera de qualidade razoável (geralmente o mínimo é 2 MP), Bluetooth (alguns aparelhos não são compatíveis com a tecnologia AD2P), memória interna com muito espaço — ou espaço para cartão externo —, funções aprimoradas (como a reprodução de arquivos que necessitem codecs, ou a compatibilidade com documentos do Microsoft Office), suporte a redes 3G e muito mais.
Os sistemas operacionais dos aparelhos variam muito, porque cada fabricante coloca um sistema diferente. Os principais são: Symbian e Windows Mobile (o iPhone utiliza o MAC OS X). 

Iphone e seus concorrentes
Os celulares parecem não ter limites quando se fala em evolução. Cada vez novos recursos aparecem, melhorias são adicionadas e tudo continua ocupando o mesmo espaço. O recurso que mais espantou a todos foi a apresentação dos primeiros celulares sensíveis ao toque. O aparelho de maior sucesso foi o iPhone, da Apple, porque ele não era apenas sensível ao toque, mas trazia a sensibilidade a múltiplos toques, ou seja, você pode comandá-lo utilizando vários dedos.
Cada fabricante diferenciou seu aparelho em algum quesito, algumas marcas poderiam até ter incluso o “multitouch”, todavia nem todo mundo quer deixar a tela do aparelho cheia de gordura, fator que fez muitas empresas incluírem uma caneta para a utilização desse recurso.
O aparelho da Apple ainda trouxe outra inovações, não que outros aparelhos já não utilizassem, mas como estamos falando do enorme sucesso e falatório desse aparelho, vamos nos restringir a ele. O iPhone tem um acelerômetro para rotacionar a tela automaticamente, sensor de luz ambiente e sensor de proximidade. O primeiro aparelho da Apple não tinha suporte a rede 3G, fator que inibiu a vontade de muitos consumidores em adquirir o aparelho. A segunda versão do aparelho já vem com suporte as redes 3G e traz alguns recursos a mais — mas nada que seja realmente extraordinário.

3G – A revolução em nossos dias
Finalmente paramos de falar somente da evolução e voltamos a um pouco de história. A terceira geração de celulares chegou e nós somos os felizardos que estamos usufruindo de tudo que ela oferece. A nova geração oferece várias vantagens, como: vídeochamada, conexão de internet de alta velocidade, economia de energia nos aparelhos e funcionalidade de internet sem a necessidade de um aparelho celular (é possível utilizar a rede de internet 3G em Modems).

Novos aparelhos, nossos olhos não acreditam no que veem
A evolução não pode parar, por isso as fabricantes não param de lançar mais aparelhos, com recursos mais sofisticados e funções ainda mais interessantes. Para quem adora tecnologia, talvez os parágrafos a seguir vão ser interessantíssimos, pois vamos abordar alguns celulares que estão sendo fabricados e aparelhos que já estão no mercado — mas os brasileiros ainda não viram a tecnologia incrível que eles possuem.

Samsung i8910 Omnia HD
A Samsung lançou no ano passado um celular chamado Omnia. Por sinal este aparelho foi lançado na mesma época em que o iPhone 3G estava sendo divulgado pela Apple, fator que ofuscou um pouco o sucesso que o aparelho da Samsung poderia fazer. Agora a Samsung resolveu dar um upgrade no smartphone, que se chamará Omnia HD.
O Samsung Ombia HD possui configurações tão incríveis que ninguém acredita. Esse novo aparelho promete trazer uma câmera de 8 MP (com recursos de detecção de face e muito mais), receptor para TV Digital (ele grava o sinal digital em qualidade de 720p, por isso o termo HD no nome do celular), tela de 3, 7” (polegadas) com direito a resolução de 360x640, até 32 GB de armazenamento, tecnologia que simula 5.1 canais de áudio, acesso às redes 3G com velocidade de 7.2mbps e muito mais.

LG GC900 Viewty Smart
A LG quer repetir a história do Viewty. A segunda versão do aparelho, intitulada de Viewty Smart, terá um design parecido com o predecessor, porém trará configurações impressionantes. O novo aparelho da LG tem uma tela incrível, com resolução de 800 x 480, 3” (polegadas), tecnologia multitouch e acelerômetro, o aparelho tem tudo para conquistar um novo público. Muitas outras características (Bluetooth 2.1, acesso a internet na velocidade de 7.2 Mbps, câmera de 8 MP com reconhecimento facial)  fantásticas fazem do Viewty Smart um dos novos destaques do mercado.

Nokia N97
A Nokia sempre esteve entre as melhores empresas de telefonia móvel e com seu novo aparelho N97, a fabricante de celulares certamente receberá muitos elogios. O novo aparato tecnológico da Nokia traz tudo o que os usuários sempre desejaram. Imagine um celular com tela sensível ao toque, teclado QWERTY, 32GB de memória interna (com espaço para mais 16GB externa), câmera de 5 MP (com flash e autorregulagem de foco) e muitas outras características. Esse é o N97, um dos celulares mais aguardados de todos os tempos.
Abaixo você confere o video promo do Nokia N97, que por sinal é um vídeo bem curto, mas que mostra um pouco do que este maravilhoso aparelho fará. Surpreenda-se!

Palm Pre 

A Palm lançou um celular para concorrer com o iPhone. 

4G – O futuro já está pré-estabelecido
Assim como demorou certo tempo para que o 3G fosse estabelecido, a quarta geração de telefonia celular (4G) não chegará tão rápida, mas já há algumas ideias de como ela será. Assim como o 3G já fez, a 4G deve continuar investindo no avanço da transmissão de dados. É muito provável que os novos aparelhos celular já trabalhem com o protocolo IP e sejam compatíveis com as redes de computador, ou seja, a tendência é uma só: os celulares estão prestes a virar computadores minúsculos.
Você consegue imaginar o que o futuro trará? Gostou de saber sobre a história dos celulares? Então deixe seu comentário, adicione algo que não foi citado no texto, conte-nos algo novo, queremos você participando em nosso site!

quinta-feira, 6 de junho de 2013

Agradecimento

Professora vc é a principal responsável pelo evento ter dado certo, o sucesso do blog é porque vc contribuiu com seu incentivo e ajuda na hora certa, muito obrigado e que vc seja muito abençoada e próspera, não só vc mas toda a sua família abraços.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

Parabéns!

E ai. Pessoal!

Essa publicação é para agradecer a todos que contribuíram para que esse Blog acontecesse; ao empenho e dedicação dos por parte dos administradores e desenvolvedores. A todos os alunos da turma de Gestão da Tecnologia da Informação da UNIP, que se empenharam para que esse trabalho obtivesse êxito e qualidade.
Encerramos nossas publicações referentes à disciplina de Princípios de Sistema da Informação, mais espero essa pequena semente tenha sido plantada e que continue crescendo, se desenvolvendo e se solidificando gradativamente, ou seja, que a turma continue empenhando esse papel de multiplicador de informações, contribuindo não só para seu aprendizado mais para todos que buscam informações coerentes e interessantes neste vasto mundo da Internet.
Através do Blog podemos expor de forma clara nossas ideias, solidificamos nossas relações interpessoais e buscamos quebrar diversas barreiras que impedem que tais relações se desenvolvam de uma maneira positiva e produtiva nos espaços profissionais.

Parabéns a todos!

sexta-feira, 31 de maio de 2013

CPU

O que é CPU :

CPU é sigla inglesa de Central Processing Unit, que, em Português, significa “Unidade Central de Processamento”. Também conhecido como processador, a CPU corresponde ao cérebro do computador, onde é feita a maior parte dos cálculos.

É o elemento de maior importância em equipamentos eletrônicos. É responsável pelo processamento de todos os tipos de dados e pela apresentação do resultado do processamento.

Inicialmente, a CPU era composta por vários componentes separados, mas evoluiu para um único circuito integrado que recebeu o nome de microprocessador.

O microprocessador é um dispositivo programável de entrada e saída de dados, que processa os dados digitais de entrada e, associando as instruções armazenadas em sua memória, fornece como saída os dados resultantes do processamento.

          Uma CPU é composta pelos seguintes componentes:

- Unidade lógica e aritmética (ULA): executa as operações  aritméticas e lógicas;

- Unidade de controle (UC): extrai instruções da memória e as  decodifica e executa, requisitando a ULA quando necessário;

- Registradores e Memória cache: armazena dados para o  processamento.

A velocidade de processamento das informações em um computador está diretamente relacionada à velocidade do processador. Quanto mais rápido o processador, maior a velocidade de processamento.
Intel e AMD são as principais empresas fabricantes mundiais de processadores .

terça-feira, 28 de maio de 2013

Função do Administrador do Banco de Dados



Administrador de banco de dados

Uma das principais razões para empregar um gerenciador de banco de dados é ter um controle central dos dados e dos programas de acesso a eles. A pessoa que tem esse controle sobre os sistema é chamada administrador de banco de dados (database administrator, DBA). As funções do administrador de banco de dados incluem:
  • Definição de esquema. O esquema original do banco de dados é criado escrevendo-se um conjunto de definições que dão traduzidas pelo compilador de DDL para um conjunto de tabelas que é armazenado permanentemente no dicionário de dados.
  • Definição de estruturas de armazenamento e métodos de acesso. Estruturas apropriadas de armazenamento e métodos de acesso são criados escrevendo-se um conjunto de definições que são traduzidas pelo compilador de estruturas de dados e de linguagem de definição.
  • Modificação do esquema e de organização física. Modificações no esquema do banco de dados ou na descrição da organização da armazenagem física, embora relativamente raras, são executadas escrevendo-se um conjunto de definições que são usadas pelo compilador de DDL ou pelo compilador de estruturas de dados e linguagem de definição para gerar modificações nas respectivas tabelas internas do sistema (como, por exemplo, o dicionário de dados).
  • Concessão de autorização para acesso aos dados. A concessão de diferentes tipos de autorização permite ao administrador do banco de dados regular a quais partes do banco de dados os diversos usuários podem fazer acesso.
  • Especificação de restrição de integridade. Restrições de integridade são mantidas em uma estrutura especial do sistema, consultada pelo gerenciador do banco de dados quando uma atualização ou inserção é feita no sistema.

Usuários de banco de dados

A meta principal de um sistema de banco de dados é prover um ambiente para buscar e armazenar novas informações no banco de dados. Existem quatro tipos diferentes de usuários de banco de dados, segundo o modo pelo qual esperam interagir com o sistema.
  • Programadores de aplicativos. Profissionais da computação interagem com o sistema por meio de chamadas à DML, que são embutidas em um programa escrito em uma linguagem hospedeira (por exemplo, Cobol, PL/I, Pascal, C, C++, Java, etc). Estes programas são frequentemente referenciados como programas de aplicação. Exemplos em um sistema bancário incluem programas que geram cheques de pagamento, fazem débitos e créditos em contas, transferem fundos entre contas, etc.

    Uma vez que a sintaxe da DML é normalmente bastante diferente da sintaxe da linguagem hospedeira, chamadas na DML são usualmente precedidas por um caractere especial, e então o código apropriado pode ser gerado. Um pré-processador especial, chamado pré-compilador DML, converte o comando da DML em chamada de procedimento normal na linguagem hospedeira. O programa resultante é então passado pelo compilador da linguagem hospedeira, o qual gera o código-objeto apropriado.

    Existem tipos especiais de linguagens de programação que combinam estruturas de controle de linguagens tipo Pascal com estruturas de controle para a manipulação de um objeto de um banco de dados (por exemplo, as relações). Essas linguagens, algumas vezes chamadas de linguagens de quarta geração, frequentemente incluem recursos especiais para facilitar a criação de formulários e a disposição de dados na tela. A grande maioria dos sistemas de bancos de dados comerciais inclui uma linguagem de quarta geração.
  • Usuários de alto nível. Esses usuários interagem com o sistema sem escrever programas. Em vez disso, eles formulam suas consultas em uma linguagem de consulta (query) a banco de dados. Cada consulta é submetida a um processador de consulta, cuja função é gerar um comando da DML e dividi-lo em instruções que o gerenciador do banco de dados compreenda.
  • Usuários especializados. Alguns usuários padrões escrevem aplicativos especializados que não se ajustam a padrões tradicionais de processamento de dados. Entre esses aplicativos, estão os sistemas de projeto apoiado por computador (CAP), sistemas especialistas, sistemas que armazenam dados com tipos complexos (como, por exemplo, dados geográficos e dados de áudio) e sistemas de modelagem ambiental.
  • Usuários ingênuos. Esses usuários interagem com o sistema invocando um dos programas aplicativos permanentes que foram escritos anteriormente. Por exemplo, um contador do banco que precisa transferir $50 da conta A para uma conta B invocaria um programa chamado transferência. Este programa perguntaria ao contador que quantidade de dinheiro está sendo transferida, a conta a partir da qual a transferência será feita e a conta para a qual o dinheiro deve ser transferido.

Estrutura geral do sistema

Um sistema de banco de dados é dividido em módulos que tratam de cada uma das responsabilidades do sistema geral. Na maioria dos casos, o sistema operacional do computador fornece apenas os serviços mais básicos e o sistema de banco de dados precisa ser construído sobre essa base. Portanto, o projeto do sistema de banco de dados precisa incluir considerações sobre a interface entre o sistema de banco de dados e o sistema operacional.
Os componentes funcionais de um sistema de banco de dados incluem:
  • Gerenciador de arquivos, que gerencia a alocação do espaço na armazenagem do disco e as estruturas de dados usadas para representar a informação armazenada no disco.
  • Gerenciador do banco de dados, que fornece a interface entre os dados de baixo nível armazenados no disco e os programas aplicativos e de consulta submetidos ao sistema.
  • Processador de consultas, que traduz os comandos numa linguagem de consulta para instruções de baixo nível que o gerenciador do banco de dados pode interpretar. Além disso, o processador de consultas tenta transformar uma requisição do usuário em uma forma compatível e mais eficiente com respeito ao banco de dados, encontrando uma boa estratégia para a executar a consulta.
  • Pré-compilador da DML, que converte comandos da DML embutidos em um aplicativo para chamadas de procedimento normal na linguagem hospedeira. O pré-compilador precisa interagir com o processador de consultas pra gerar o código apropriado.
  • Compilador da DDL, que converte comandos da DDL em um conjunto de tabelas contendo metadados ou "dados sobre dados".
Adicionalmente, diversas estruturas de dados são requeridas como parte da implementação do sistema físico, incluindo:
  • Arquivos de dados, que armazenam o banco de dados propriamente dito.
  • Dicionário de dados, que armazena metadados sobre a estrutura do banco de dados. O dicionário de dados éusado com freqüência. Assim, deve-se dar grande ênfase no desenvolvimento de um bom projeto e implementação eficiente do dicionário.
  • Índices, que fornecem acesso rápido aos itens de dados guardando determinados valores.

Diagrama simplificado da arquitetura do sistema de banco de dados

Diagrama expandido da arquitetura do sistema de banco de dados

quinta-feira, 23 de maio de 2013


Automação.

Automação = Ação automática

É a aplicação de técnicas computadorizadas ou mecânicas para diminuir o uso de mão de obra em qualquer processo. A automação diminui custos, aumenta a velocidade da obtenção das informações.
Automação pode ser definida como um conjunto de técnicas que podem ser aplicadas sobre um processo com o objetivo de torna-lo mais eficiente através da maximização da produção com o menor consumo de energia, menor emissão de resíduos e melhores condições de segurança, tanto humana e material quanto das informações inerentes ao processo.

Para exemplificar, podemos mostrar o seguinte caso:

Vamos supor uma produção de refrigerantes.
A automação é os robôs que colocam líquido, engarrafam, colocam tampas etc. É a parte braçal, porém tudo automático, diminuindo assim, a necessidades de se ter muita mão de obra para a produção. Isso é automação. Mas há "infinitos" exemplos/usos da automação.

Garrafas pet sendo preenchidas por automação industrial - Fábrica da Coca-Cola

Sistemas Operacionais


O que é um sistema operacional?

- Sistema operacional, é o programa principal de um computador. É através do sistema operacional que temos a interação entre Hardware (Parte física do computador) e Software (Aplicativos em gerais como, Word, Internet Explorer e outros), o sistema operacional funciona como um “Gerente”, ou seja, ele indica por onde e como serão gerenciadas as interações entre as duas partes distintas de um computador. Por exemplo, ao clicar no botão imprimir de algum aplicativo o sistema operacional ativa um comando que envia esta solicitação ao processador que por sua vez, envia esta solicitação a impressora.
Quais são os tipos de sistemas operacionais?
- Existem 4 tipos básicos de sistemas operacionais. Eles são divididos em grupos relacionados com o tipo de computador que controlam e o tipo de aplicativos que suportam. Estas são as categorias mais abrangentes:
  • Sistema operacional de tempo real: (RTOS - Real-time operating system). É utilizado para controlar máquinas, instrumentos científicos e sistemas industriais. Geralmente um RTOS não tem uma interface para o usuário muito simples e não é destinado para o usuário final, desde que o sistema é entregue como uma "caixa selada". A função do RTOS é gerenciar os recursos do computador para que uma operação específica seja sempre executada durante um mesmo período de tempo. Numa máquina complexa, se uma parte se move mais rapidamente só porque existem recursos de sistema disponíveis, isto pode ser tão catastrófico quanto se uma parte não conseguisse se mover porque o sistema está ocupado.
  • Monousuário, mono tarefa: O sistema operacional foi criado para que um único usuário possa fazer uma coisa por vez. O Palm OS dos computadores Palm é um bom exemplo de um moderno sistema operacional monousuário e mono tarefa.
  • Monousuário, multitarefa: Este tipo de sistema operacional é o mais utilizado em computadores de mesa e laptops. As plataformas Microsoft Windows e Apple MacOS são exemplos de sistemas operacionais que permitem que um único usuário utilize diversos programas ao mesmo tempo. Por exemplo, é perfeitamente possível para um usuário de Windows escrever uma nota em um processador de texto ao mesmo tempo em que faz download de um arquivo da Internet e imprime um e-mail.
  • Multiusuário: Um sistema operacional multiusuário permite que diversos usuários utilizem simultaneamente os recursos do computador. O sistema operacional deve se certificar que as solicitações de vários usuários estejam balanceadas. Cada um dos programas utilizados deve dispor de recursos suficientes e separados, de forma que o problema de um usuário não afete toda a comunidade de usuários. Unix, VMS e sistemas operacionais mainframe como o MVS são exemplos de sistemas operacionais multiusuário.
Exemplos de sistemas operacionais
- Alguns exemplos de sistema operacional são:
Windows (versões 95, 98, ME, 2000, XP, 2003, Vista, Win-7 e Win-8);
Linux (
Debian, Conectiva, Mandrake, Red Hat, Kurumin, Ubuntu e outros) ;
Outros: OS/2, DOS e etc.


http://brasilti.blogspot.com.br/2008/02/conceito-sobre-sistemas-operacionais.html

Papel de Responsabilidade:
Gerente de Projeto
A pessoa designada pela organização executora para atingir os objetivos do projeto. É um profissional em ascensão e que pode contar hoje com um guia de métodos e ferramentas das melhores práticas em gestão de projetos que o ajudará a obter o resultado desejado.
Este guia é o PMBOK que diz que gerenciamento de projetos é “a aplicação de conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas em projetos com o objetivo de atingir ou até mesmo exceder às necessidades e expectativas dos clientes e demais partes interessadas do projeto”.
O que isto significa?
100% responsável pelos processos necessários para gerenciar um projeto para uma conclusão bem sucedida.

·        Planejar o projeto.
·        Gerenciar o cronograma e assegurar que o trabalho está sendo feito no tempo determinado e dentro do orçamento planejado.
·        Identificar, rastrear, gerenciar e responder a problemas no projeto.
·        Comunicar proativamente as informações do projeto para todos os interessados (stakeholders).
·        Identificar, responder e gerenciar riscos do projeto.
·        Motivar e gerenciar a equipe.

Analista de Sistemas.
Atualmente mais conhecido como sistematizador de informações, é aquele que tem como finalidade realizar estudos de processos computacionais para encontrar o melhor e mais racional caminho para que a informação virtual possa ser processada. Este profissional estuda os diversos sistemas existentes entre hardwares (equipamento) e softwares (programas) e o usuário final, incluindo seus comportamentos e aplicações.
Papel do Analista de Sistemas.
É um solucionador de problemas. O seu trabalho serve de apoio à tomada de decisões na empresa. Cabendo ao analista, dentro do planejamento uma definição participativa e estruturação dos sistemas, buscando o estabelecimento de critérios de informação para o conjunto da organização, visando encontrar soluções que tragam maior benefício para a entidade. Para isso, é necessário o registro detalhado de cada componente da estrutura global, análise de fatores considerados como críticos pelo usuário, a elaboração de um plano de sistemas que seja coerente com as metas da empresa e o estabelecimento de uma metodologia de atuação, levando sempre em consideração o fator custo-benefício.
Áreas de atuação e especialidades
Com o maior desenvolvimento tecnológico, abriu-se um leque de atividades em que um analista de sistemas pode atuar. Entre eles, as principais áreas de atuação deste profissional são como:
·        Projetista e Engenheiro de Software
·        Administrador de Banco de Dados
·        Analista de Sistemas
·        Consultor de tecnologias, tanto de hardware, de software ou de processos informatizados
·        Gerente da área/empresa tecnológica
·        Gerente/Administrador de Redes de pequeno e médio porte
·        Apoio ao desenvolvimento de Projetos Pedagógicos e atuação como docente no ensino da informática
·        CIO - Chief Information Officer - Responsável por gerenciar a informação na empresa
·        CTO - Chief Technology Officer - Responsável por gerenciar a tecnologia da informação na empresa

Programador.

Em computação, programador ou desenvolvedor de software refere-se a alguém que faz programação de computadores e desenvolve software.
Um programador pode ser alguém que desenvolve ou faz manutenção de software em um grande sistema ou alguém que desenvolve software para uso em computadores pessoais.
Programadores também são conhecidos como desenvolvedor de software e são responsáveis apenas pelo desenvolvimento do software que lhes é passado por engenheiros e analistas de sistemas.
O cargo de programador é um dos mais comuns e iniciantes na área do desenvolvimento, mas de grande importância para empresas. Geralmente o programador é confundido nas empresas com analistas, engenheiros, dba (quando não como técnicos de informática), e estes acabam tendo que realizar estas funções que não são de sua obrigação.
 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

internet, intranet e extranet



Internet -> rede de computadores dispersos por todo o planeta que trocam dados e mensagens utilizando um protocolo comum, unindo usuários particulares, entidades de pesquisa, órgãos culturais, institutos militares, bibliotecas e empresas de toda envergadura.

Intranet -> é uma rede baseada em protocolos TCP/IP (uma internet) que pertence a uma empresa e que é acessada apenas pelos membros e funcionários da empresa (e, eventualmente, também por outras pessoas que tenham autorização para tal).

Extranet -> é a interligação de duas ou mais Intranets.